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Anedotas num site de Jeito

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O José Castro tem andado a criar um site de anedotas, que anunciou ontem.

De uma forma geral o site esta bem conseguido, e gostei bastante do design do Ivo. Há apenas alguns detalhes que mudaria.

Já em relação a funcionalidades deixo várias sugestões. José, aproveita que andas a mexer no site para implementares o que achares interessante.

title nos links do menu

Adicionar uma breve descrição das páginas de destino nos links do menu é uma boa forma de fornecer mais informação acerca dessas páginas. Isto pode ser feito utilizando o parâmetro title da tag a.

Esta informação será mostrada pelos browsers sob a forma de uma tip quando se coloca o rato sobre o link, e é associada pelos motores de pesquisa á página de destino.

Páginas únicas

Eu sei que nem sempre é fácil chamar nomes ás anedotas, e apenas por isso não recomendo fazê-lo.

No entanto, penso que é importante teres uma página para cada anedota, em que a anedota aparece sempre em primeiro lugar.

Se as anedotas tivessem nome aconselhava-te a utilizar uma versão desse nome nos URLs. Assim diria que uma combinação do inicio da anedota com o id dessa anedota na base de dados seria uma boa solução.

Se preferires podes utilizar um valor que guardas na base de dados, composto por uma combinação das coisas mais relevantes da anedota.

Esta opção tem ainda a vantagem de impedir que utilizem o ID para sacar todas as anedotas que te tens dado ao trabalho de recolher, e ainda ajuda a tornar as páginas mais relevantes para essas palavras.

A principal razão para criares esta página é que se não for possível referir uma anedota em particular não vais ter links contextualizados para dentro do site, o que podes ter desta forma.

Enviar Anedota

Na página da Anedota (ou junto à anedota, na listagem) podes adicionar uma pequena imagem para enviar a anedota a outra pessoa.

Quando clicada abre uma nova janela com um formulário para colocar o próprio nome e email, o nome e email do destinatário, e uma pequena mensagem a enviar junto com a anedota.

No email envias a anedota, e claro, um link para o receptor ver mais anedotas.

Podes também enviar um email a quem a envia a agradecer o envio.

Newsletter diária/semanal

Podes ainda criar uma newsletter diária, para onde envias (apenas) um email por dia com uma ou duas anedotas. No site colocas um pequeno formulário que permita subscrever a newsletter.

Nota: A subscrição deve ser confirmada, para não teres engraçadinhos a subscrever emails de outras pessoas.

No email da newsletter deve também ser enviado um link para uma página que permite desubscrever a recepção da newsletter.

Feeds Globais

Podes criar cinco (5) feeds globais, que podem ser assinados individualmente:

  1. Ultimas Inseridas – Este feed teria as ultimas anedotas inseridas, independentemente de serem para adultos ou para “toda a família”.
  2. Ultimas para todos – As últimas anedotas inseridas para “toda a família”.
  3. Ultimas para adultos – As últimas anedotas só para adultos.
  4. Melhores para todos – As anedotas que têm mais do que um determinado número de votos.
  5. Melhores para adultos – As melhores anedotas classificadas como para adultos.

Feeds por tags

Podes ainda criar feeds por tags para aqueles que apenas querem receber as últimas anedotas numa determinada categoria.

Sistema de votação

Não percebo para que serve um dos teus controlos na votação das anedotas… o “Não sei”! Quem não sabe não vota. Eu mantinha as três opções, mas mudava a funcionalidade da “Não sei” para “Quente”/”Para adultos”. Isto permitir-te-ia que as anedotas fossem inseridas e ficassem disponíveis automaticamente, e quando fossem votadas como “Quentes” eram marcada para revisão e tu decidias manualmente se eram para adultos ou não.

As anedotas que tivesses moderado manualmente isto não apareceria. Outra opção possível seria apenas “Reportar”, que a marcaria para revisão (classificar como “Para Adultos”, “Spam” a apagar – ou apagar logo, etc).

Publicidade

Na página que só tem uma anedota, bem como na página permanente das anedotas (que sugiro), adicionaria outras anedotas, com uma fonte um pouco menor, e entre a principal e as outras colocava um banner.

Podes também conseguir uns patrocinadores para as newsletters. Sistemas como o Amazon Affiliates pode ser uma boa opção, pois podes colocar os links no template dos emails sem dificuldade.

Resumo

Zé, aqui ficam estas oito pequenas sugestões. Umas são mais simples de implementar que outras e cada uma delas terá um impacto diferente no site. E, acima de tudo, são apenas sugestões.

Restantes leitores, se gostariam de ver uma pequena lista de sugestões como esta acerca do vosso site ou blog enviem-me uma mensagem. Esta oferta destina-se apenas a pequenos sites e blogs, e implica a publicação da lista neste blog. Se tiverem um grande site que queiram ver optimizado, contactem-me para saber o que podemos fazer pelo vosso site.

E já agora… Alguém tem alguma outra sugestão para o José Castro melhorar o Anedotas num Site de Jeito?


Sites do tipo Digg

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Neste post apresento-vos uma lista de sites do tipo do Digg, em que os utilizadores podem submeter artigos e votar neles de acordo com a importancia que acham que têm.

Genéricos e Noticias

Animais

Carros

Desporto

Direito

Empresas e Empreendedores

Bolsa

Empreendorismo e Ideias

Emprego

Marketing e Publicidade

Vendas

Medicina

Musica

PodCasts

Politica

Sociedade

Celebridades, Cinema e TV

Culinária

Concursos

Crime

Cultura e Eventos

Língua e Linguagem

O Pior

Sexualidade

Viagens

Vinhos

Tecnologia

Design

Fotografia

Internet

Jogos

Programação

Redes

Space

Toons, Comics e Comédia

Vídeo e TV

Para Adultos

Esta lista está ainda muito incompleta, bem sei. à medida que for encontrando novos sites irei-os incluindo na lista. Se souberem de algum que tenha ficado esquecido, Enviem-mo ou coloquem-no nos comentários.

Entretanto aqui ficam outras listas, não categorizadas:

Tem uma ideia

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Christine Kane era até há alguns momentos um nome desconhecido para mim. Trata-se de uma cantora/escritora de canções que tem também um blog, onde escreve sobre a sua musica, sobre o que a inspira e a forma como compõe.

Cheguei até ela de um dos vários blogs sobre marketing que leio (não perguntem qual, pois abri o link e só mais tarde o fui ler, como faço sempre, pelo que não sei bem qual é o referer).

Cheguei ao blog dela através de um post intitulado Are You hook-able?, que recomendo bastante a qualquer blogger, tal como vários outros artigos relacionados com esse.

Mas aquele que realmente me inspirou foi o post Getting Discovered, Getting Discouraged, and Getting a Clue..

O texto dela é inspirado e direcionado para músicos em prespectiva, pessoas que gostariam de ser cantores profissionais, escritores de canções, mas na realidade aplica-se a qualquer pessoa, em qualquer àrea de actividade.

Tem vários outros posts interessantes, é uma das novas adicções ao meu feed reader.


O Preço Certo

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Andrew Garrett, escreveu um post sobre o Preço certo para os nossos serviços, a que chamou Is the Price right?.

Trata-se de um tema muito importante, especialmente quando se trabalha como independente, ou se é responsável pela definição dos preços numa pequena empresa.

É que se por um lado, como diz o Andrew, gostamos de ser desafiados, não é nada agradável quando o desafio é pagar as contas, e não é esse o tipo de desafios que pretendemos enfrentar.

Aconselha o Andrew a apontar os preços para o topo do mercado, desde que se possa cobrar esse valor.

No fundo, penso que o ideal é cobrar suficientemente elevado para poder trabalhar no máximo 75% do tempo que se está disposto a dispender com a actividade que se exerce, pois de outra forma vai começar-se a desgostar do que se faz, e a produtividade e baixar.

Leiam o Post do Andrew.

Maus clientes – Alguns sinais

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Para uma grande empresa, um mau cliente pode representar uma quota grande no lucro, no final do ano. Mas para uma pequena empresa ou para um consultor individual podem representar um situação muito complicada de ultrapassar, e não raras vezes, que obriga a repensar a carreira.

Maus clientes

Sobre um post no WebMasterWorld, escreve Rusty Brick no SEO Round Table e Jennifer Laycock no Search Engine Guide sobre três avisos que se devem considerar quando se visita um novo cliente. Vejamos:

Preciso fazer isto o mais barato possível

O problema aqui, obviamente, não é o orçamento por si, mas o barato, o querer abaixo do preço. Todas as empresas têm orçamentos que pretendem manter, e podendo gastar menos num projecto não vão gastar mais.

Mas quando o preço é a única prioridade, os resultados são pouco relevantes. Por outro lado, o cliente começa a tentar partir o projecto inicial por forma a reduzir o orçamento para aquilo que pretende pagar, é muitas vezes o mesmo cliente que depois vai querer remontar o projecto para que volte a ser o pretendido inicialmente, mantendo o orçamento inicial.

Preciso disto para ontem

Mais uma vez, o problema aqui não está no querer começar tão depressa quanto possível, mas em querer passar por cima de tudo o resto, querer ser a prioridade numero #1. Este tipo de cliente pode ser um problema para qualquer empresa, mas especialmente para as pequenas empresas e para os consultores independentes.

O problema ainda mais grave porque depois que o projecto está concluido, o tempo necessário para que os resultados se comecem a notar, como os primeiros visitantes a aparecer no site, o site a aparecer nos motores de busca, as primeiras vendas, tudo vai acontecer muito devagar para este cliente, e todas as demoras normais, mas inesperadas são razões para ele demonstrar que é a prioridade #1.

O meu web designer actual não me atende o telemóvel

Esta é uma afirmação complexa. Não é “tive que despedir o meu webdesigner” ou “não estou contente com o meu webdesigner”. É “o meu webdesigner não me atende o telemóvel” ou “não me liga”. Como a Jennifer aconselha, ligar ao consultor anterior (webdesigner, programador, etc) e perguntar o que se passou não é uma má ideia.

Existem várias razões porque um fornecedor deixa de atender o telefone a um cliente, ou de lhe ligar de volta, e poucas são boas razões para agarrar o cliente com quanta força temos.

Eu penso que existe uma quarta expressão, de que os senhores referidos não falam:

Dinheiro não é problema

Se dinheiro não é problema, porque razão se refere? Mas se por si a expressão não o deixar muito alerta, fuja como puder se o potêncial cliente alternar esta referência com a anterior. Ninguém sobre a Terra abandona um cliente que é bom pagador.

Se o dinheiro não é problema, não é improvável é que o cliente já esteja mesmo a pensar não lhe pagar. Tenha especial cuidado se a isto se juntar algum cuidado do cliente em que a proposta seja fechada (defina um valor global para o projecto), mas as especificações fiquem algo dúbias, com pontos que não estejam 100% definidos.

Este é um problema que normalmente as grandes empresas não têm tanto, pois todas as propostas estão já mais que blindadas contra esta situações, mas com que as pequenas empresa, e especialmente os consultores independentes sofrem bastante, em grande parte por inexperiência.

Pergunte aos amigos

Uma ultima sugestão: se tem amigos que trabalham na mesma área, não tenha medo de lhes perguntar se já trabalharam com o seu potêncial cliente. Se ele for um Mau Cliente, a probabilidade de já ter sido cliente (ou empregador) de um colega de profissão é grande, pois este tipo de cliente/empregador têm uma taxa de rotatividade bastante elevada.

Factores Optimizáveis para motores de pesquisa

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Foi ontem levantado no forum Search Engine Watch um thread acerca dos mais de 200 factores que são actualmente considerados pelo Google para classificar as páginas.

Antes que perguntem como se chegou a este número, ele é parte integrante de uma conferência de imprensa do Google, cujos slides podem ser encontrados no blog do Search Engine Watch, no o titulo Watching Google Press Day, Slides & Live Commentary.

Bem, o post em si não apresenta nada de muito novo, mas recupera um artigo de Setembro de 2005, do Rand Fishkin, o editor do SEOmoz, a que ele chamou Search Engine Ranking Factors.

Neste artigo o Rand não descobre totalmente os mais de 200 factores referidos na apresentação do Google, mas lista e classifica um total de 103 factores, fazendo desta lista a mais longa conhecida até ao momento.

A lista divide os factores em xx grupos:

  1. Factores internos à página – Estes factores afectam a indexação por serem parte directa do conteúdo indexado.
  2. Factores internos ao site, que afectam os documentos hospedados – Estes factores dizem respeito ao proprio site, e inclui factores como o tema global de um site, a popularidade global do site, a idade do site, e muitas outras.
  3. Factores que afectam o valor de um link – Estes factores são aplicado aos links para uma página, e o seu resultado à página apontada.
  4. Factores técnicos, URLs, hosting e de servidor – Estes factores afectam a classificação de uma página em consequncia de tornarem mais fácil ou dificil aos robots dos motores de pesquisa indexarem os documentos
  5. Factores desvalorizantes – Esta categoria inclui os factores que são conhecidos por terem efeitos negativos na classificação dos motores de pesquisa.

Globalmente, entre todas as categorias, os dez factores que o Rand e os 12 especialista convidados consideram como mais relevantes são:

  1. Tag title – A tag html <title> aparece na barra de titulo do browser e também na listagem de resultado nos motores de pesquisa. O titulo tem mais relevância porque muitas vezes é utilizado ainda noutros sites quando criam links para a página.
  2. Texto dos links – O texto utilizado nos links é associado à página apontada.
  3. Palavras chave utilizadas na página – as palavras pesquisas aparecerem na página também um dos factores mais relevantes.
  4. Acessibilidade do documento – Os motores de pesquisa não conseguem indexar documentos a que não conseguem aceder, logo é necessário que os documentos possam ser acedidos pelos motores de pequisa para serem indexados.
  5. Links para a página de outras páginas dentro do mesmo site – É justo assumir que páginas que não são indexadas pelo próprio site sejam menos relevantes que as indexadas pelo site.
  6. Tema principal do site – Se todo o site está relacionado com o tema pesquisado, a página tem também mais probabilidade de o estar, pelo que será mais relevante.
  7. Links externos para a página – A existência de links noutros sites ajuda a aumentar a relevância de um site. Este é talvez um dos factores mais conhecido.
  8. Popularidade do site em sites relacionados – A popularidade de um site entre os seus pares ajuda a perceber o valor real de um site.
  9. Popularidade global do site – A popularidade global do site ajuda a definir a classificação a atribuir a uma página desse site.
  10. Spamming de palavras chave – A utilização excessiva dos termos de pesquisa é um factor que pode influenciar negativamente a classificação de um página, o mesmo aplicando-se a ter textos escondidos, e outras formas de sobrecarregar uma página com palavras chave.

Existem no artigo do Rand mais 93 factores, que devem ser considerados, e com o tempo pode ser que alguém encontre mais alguns. Afinal de contas faltam ainda, pelo menos, mais 97 factores que não estão listados.

Vejam o artigo Search Engine Ranking Factors.

Como conseguir tráfego para o seu blog

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Seth Godin publicou hoje uma lista de 56 coisas que podemos fazer para conseguir tráfego para o nosso blog.

A lista é constituida de coisas obvias e outras nem tanto, mas penso que a ordem não será a mais indicada, e nem todas as coisas são assim tão relevantes. Mas algumas dessas, mesmo que obvias, merecem uma nota especial:

3. Aprender o suficiente para se tornar um especialista na sua área

Escrever sobre algo que se conhece mal, ou apenas razoávelmente não é impossivel, mas muitas vezes não se podem dar opiniões realmente esclarecidas. Escrever sobre algo que se conhece bem, e de que se gosta, preferêncialmente, é uma forma de escrever mais, e de conseguir oferecer opiniões ou informações que tornem um blog único.

5. Seja Eterno… Escreva posts que possam ser lidos daqui a um ano

Esta é uma opinião vinculada por quase todos os probloggers, de que o histórico é a mais valia de qualquer blog, e de que mais importante do que ter artigos antigos que possam estar relacionados com a actualidade, ter artigos que serão sempre interessantes e relevantes é importante. Estes artigos são também os que são mais propicios a serem linkados por outros bloggers, pois não perdem nunca a relevância.

6. Estar entre os primeiros com um bom blog acerca de um tópico, e depois encorajar outros a escrever acerca do mesmo tópico.

O primeiro acaba por se tornar uma referência entre os seus pares, e tem a vantagem de ter já um histórico de artigos que os restantes ainda terão de criar. Os novos blogs terão também tendência, naturalmente a linkar para os primeiros, por serem referências na área.

48. Ser Paciente

Um site demora tempo a crescer, demora tempo a ser indexado pelos motores de pesquisa, demora tempo a ter uma lista considerável de leitores assiduos, demora tempo a ser linkado por outros bloggers. Ter 100 (cem) pageviews diários ao fim de um mês, sem qualquer publicidade paga pode não ser muito, mas é bastante razoável para a maioria das àreas.

49. Dar crédito aqueles que nos inspiram, o que torna os posts mais uteis.

Dizer quem foram as fontes de inspiração de um post torna os posts mais honestos, permite aos leitores lerem os textos em que nos inspiramos, permite-lhes saber quais foram as novas ideias que introduzimos, e permite que a nossa fonte de inspiração fique a conhecer-nos, e quem sabe um dia retribua os links que fizemos para ele.

51. Escrever apenas acerca de um coisa, em todos os mais infimos detalhes, de forma a tornar-se a referência definitiva.

Pode fazer-se um blog acerca de tudo e mais um par de botas, mas nunca se poderá aprofundar muito cada uma das coisas. Mas se escrever sobre uma área mais estrita pode-se escrever posts muito mais detalhados, o que torna o blog numa referência para quem quer informação mais detalhada.

52. Escrever em Inglês (ou 53. Em chinês)

Escrever em Inglês é uma boa forma de se escrever para todos os publicos educados, no entanto, aqui discordo do Seth, o Inglês é apenas uma das linguas mais faladas no mundo. Se por um lado o Inglês é hoje a Lingua oficial do mundo, aquela que quase todos falamos, oficialmente é a quatra (4ª) lingua nativa do mundo, depois do Chinês, do Hindu e do Espanhol. e seguida do Àrabe e do Português (ver Wikipedia). Eu pessoalmente penso que melhor que ser um blog gramaticalmente pouco correcto na lingua universal, é ser uma referência precisa, culta e correcta na nossa própria lingua. Para mim, tão mau como ser técnicamente incorrecto é ter erros ortográficos e gramaticais obvios.

56. Escreve acerca de coisas que as pessoas queiram ler e partilhar

Esta seria a primeira na minha lista, pois penso que de nada serve escrever algo que não interessa a ninguém, especialmente se o que pretendemos é tráfego, que era a intensão base da lista do Seth.

Nesta lista de 56 pontos existem outros 48 que não referi, por considerar que estes eram os mais dignos de notas. Isso não quer dizer que os restantes pontos não sejam igualmente importantes. Pelo contrário. Apenas não pretendi re-escrever aqui a lista do Seth. Vejam a lista completa, How to get traffic for your blog, no blog do Seth Godin.


Publicidade – quando colocar

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Você cria um novo site, e questiona-se se deve ou não colocar publicidade nesse site. Questiona-se talvez se a deve colocar desde o inicio ou se o deve fazer mais tarde.

O Darian, no site Problogger.net, colocou online a noite passada um Post a que chamou How quickly after starting a blog should I put ads on it? (Quão depressa depois de começar um blog é que devo colocar-lhe anúncios?), em que refere duas situações distintas, e que vou aqui reproduzir e acrescentar uma terceira possibilidade.

As possibilidade avançadas pelo Darian são.

  • Colocar publicidade desde o dia 1
  • Conseguir leitores e depois adicionar leitores

A terceira possibilidade que eu me arrisco avançar é:

  • Nunca adicionar anúncios

Vejamos cada uma dessas situações, sendo que nas hipóteses avançadas pelo Darian concordo basicamente com ele, pelo que resumo aqui o post dele, e adiciono algumas notas pessoais:

Colocar publicidade desde o dia 1

Eu pessoalmente enquadro-me neste grupo, e foi este o principio que segui neste site. As razões para se colocarem anuncios desde o primeiro dia numa blog ou num site são várias:

  • Expectativas dos leitores – Criar um blog sem publicidade pode criar a expectativas nos leitores de que irá manter-se sempre assim, e desiludir alguns desses leitores quando esse situação for alterada. Alguns leitores podem não gostar.
  • Design – Colocar anúncios desde o inicio permite que estes já estejam contemplados no design original, e não sejam depois colocados de forma menos estética.
  • Receita – Colocar anúncios desde o principio permite ver retorno desde o principio. Pode não ser muito, mas permite verificar a sua evolução. Dois centimos na primeira semana, cinco na segunda e 10 na terceira são uma evolução e ainda que não paguem o tempo permitem percebe que se está a evoluir no sentido pretendido.
  • Aprender a optimizar anúncios – Colocar anúncios desde o ínicio permite fazer teste com eles enquanto o site tem poucos utilizadores, o que significa que poucas pessoas irão ver os erros que se cometem. Quando se colocam os anúncios quando o site já tem tráfego considerável mais pessoas percebem que se está a experimentar.

Conseguir leitores e depois adicionar publicidade

A teoria por detrás desta abordagem é que colocando anúncios desde o primeiro dia se podem afastar leitores do site, pois parecerá muito comercial, muito interessado em ganhar dinheiro.

A ideia é que se podem depois adicionar os anúncios mais tarde, à medida que vamos ganhando leitores.

Nunca adicionar anúncios

Se por um lado, com a maioria dos blogs profissionais a publicidade, independentemente da sua forma, é uma das poucas formas de rentabilizar um site, por outro lado há muitos sites em que, penso, a publicidade deve ser evitada.

Alguns exemplos deste tipo de sites:

  • Blogs pessoais – Num blog pessoal, em que não existe um foco numa àrea mais comercial ou técnica, onde, por exemplo, se comenta o dia a dia, se colecionam os poemas, as musicas ou os comentários aos filmes do fim de semana, de forma simples e despretenciosa dificilmente se conseguirá um retorno significativo, especialmente se não existir uma quantidade de tráfego razoável.
  • Sites empresariais – Em sites empresariais, onde anúnciamos os nossos produtos ou serviços, a última coisa que pretendemos é que os nossos potênciais clientes cliquem num anúncio e se vão embora. Principalmente porque o mais provável de acontecer é clicarem num anúncio de um concorrente, o que diminui consideravelmente a probabilidade de conseguirmos a nossa venda.
  • Sites com acesso pago – Poucos utilizadores gostam de pagar e ainda continuar a ver publicidade, especialmente se falamos de popups, intersticials, e outras formas de publicidade intrusivas, que alterar a experiência de navegação do utilizador. Este tipo de publicidade é sempre incomuda, mas se o utilizador já está a pagar para ter acesso ao site pior.

Leiam também o post do Darian, chamado How quickly after starting a blog should I put ads on it?.