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Facebook – Sponsored Stories

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Facebook lançou na passada segunda-feira um novo serviço para as empresas que têm páginas no site. O serviço chama-se Sponsored Stories, e é apresentado neste pequeno video.

Com as  Sponsored Stories o Facebook permite às empresas pagar para promover o conteúdo de quem fala sobre elas para as pessoas que já iriam receber esse conteúdo nas suas timelines, para os amigos de quem produziu o conteúdo. A diferença é que além de esse conteúdo apenas aparecer na timeline, junto com todo o outro conteúdo, estes histórias patrocinadas aparecem agora na lateral direita, no mesmo sitio onde aparecem várias outras informações dependentes do conteúdos e a publicidade normal.

Com isto, o que se pretende é que as marcas cheguem até ao utilizador, não apenas com publicidade criada por elas, mas com a informação criada pelos nossos amigos. Em vez da McDonalds vos dizer “Venha já provar o nosso hamburguer M, novamente disponível”, seria eu a dizer-vos “A McDonalds voltou a vender o M. Adoro este hamburguer!”.

Gosto da idea, parece-me interessante. Mas há algumas questões que se me colocam:

  1. O conteúdo será apenas conteúdo a que a marca já teria acesso, como conteúdo colocado na página da marca, ou criado através de aplicações da marca ou as marcas irão poder ter alguma forma de utilizar conteúdos que as citam de outra forma?
  2. Os utilizadores irão ter a possibilidade de proibir a utilização do conteúdo criado por eles – antes de o conteúdo ser publicado?

O qu pensam desta nova ideia do facebook?

Blog para publicidade ou blog para trabalho

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Manter um blog na sua área de actividade é uma boa forma de se promover, especialmente se trabalhar como freelancer. Mas será que deve promover os seus serviços num blog e ao mesmo tempo tentar rentabilizar esse blog com anúncios?

Esta questão torna-se ainda mais pertinente se os anúncios em questão forem colocados pelo Google Adsense ou por outro sistema similar.

Como podem ver facilmente aqui no Web a sério, uma grande parte dos anúncios que aparecem aqui no site são de empresas relacionadas com internet. Talvez porque não falo muito de design neste site, e os anúncios das empresas que fazem sites estão mais direccionados para keywords especificas dessa área da criação de sites, aqui não aparecem muito anúncios de criação de sites. Mas ainda assim aparece uma quota engraçada deles.

Se o site fosse mais específico desse tema, tenho a certeza que todos os anúncios prometeriam a criação de sites profissionais por 10 euros por ano.

E, na minha prespectiva, isso seria um problema se o meu negócio fosse a criação de sites, principalmente se eu não tivesse um sistema 100% automático que me permitisse criar um novo sites com alguma rapidez (a qualidade é irrelevante para um cliente que quer um site de 10 euros por ano), porque estaria a divulgar o meu negócio juntamente com um concorrente que, claramente, me venceria no factor preço.

É fácil prestar atenção ao detalhe de que se pode ganhar algum dinheiro com um blog. Especialmente se temos algum tempo disponível para o actualizar regularmente (dois ou três novos artigos por dia), e para o promover em sites sociais, em foruns e noutros blogs (com comentários construtivos, de preferência). É possível ganhar com apenas um blog, mesmo em português, algumas centenas de euros por mês. Com algum esforço mais do que isso. Em inglês facilmente se consegue chegar a valores mensais de quatro digitos.

Mas se é este o objectivo, então é melhor focar-se apenas no blog, e não perder tempo a tentar encontrar trabalhos de 100 ou 200 euros, nomeadamente sites para pequenas empresas, porque o tempo que vai perder a fazer esses sites pode ser igualmente rentável a promover o seu próprio blog.

Por outro lado, fazer pequenos sites pode não ser muito rentável no curto prazo, especialmente se quizer encontrar trabalhos e fazer um trabalho bem feito, pois a quantidade de pessoas a fazer esse tipo de trabalho é tão grande, e com capacidades, razões e aptidões tão dispares, que não existe forma de cobrar um valor razoável pelo seu trabalho.

Mas muitos sites têm manutênção nula (ou feita pelo cliente), e recebe mensalmente ou anualmente o pagamento dos hosting e da renovação do dominio. Ao fim de vários sites já começa ajudar ao orçamento.

Isso, claro, se não entrar de cabeça na onda dos preços baixos, e começar a vender sites a 10 euros por ano, com domínio incluido, e a fazê-los manualmente.

O seu problema, voltando ao ínicio, é que se tiver anúncios no seu próprio site, onde são anúnciados sites por 10 euros por ano, com domínio incluido, depois vai ser muito díficil para sí explicar aos seus potênciais clientes que os seus concorrentes não lhe fazem um site personalizado como você lhe vai fazer, que o domínio é na realidade um sub-domínio de um domínio do seu concorrente e não num domínio próprio do cliente, que você lhe oferece email no mesmo dominio onde está o site, e que o cliente não precisa de utilizar um email @sapo.pt ou @yahoo.com ou similar…

E, claro, se ainda assim achar que o seu blog, onde ocupa os tempos em que não está a trabalhar em sites para os seus clientes, deve ajudar a pagar as contas, pode sempre encontrar um bom conjunto de serviços complementares ao site, que tenham um sistema de afiliados, e promover os produtos deles. Procure produtos que os seus clientes precisem, mas que não concorram com a sua oferta. Se você faz sites, talvez Cartões de visita http://www.tqlkg.com/image-3115788-5802068sejam uma possibilidade.

Mas não anúncio produtos ou serviços demasiado próximos dos seus, especialmente aqueles em que pode ganhar dinheiro, como o hosting.


Listas de Emails

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As listas de email, também conhecidas como mailling lists, são uma boa forma de relembrar aos seus utilizadores que o seu site existe, e que continua activo. São uma boa forma de manter contacto com os seus clientes. Mas são também uma das principais formas que as empresas têm de violar a lei e se sujeitarem a multas elevadas.

Legislação

Em Portugal o envio de mensagens de marketing é regulamentado pelo Decreto-Lei 7/2004, no seu capitulo IV.

A primeira coisa que esse capítulo do diploma define é o que não é publicidade, como sendo:

Artigo 20º

1 – Não constituem comunicação publicitária em rede:

a) Mensagens que se limitem a identificar ou permitir o acesso a um operador económico ou identifiquem objectivamente bens, serviços ou a imagem de um operador, em colectâneas ou listas, particularmente quando não tiverem implicações financeiras, embora se integrem em serviços da sociedade da informação;

b) Mensagens destinadas a promover ideias, princípios, iniciativas ou instituições.

De notar, antes de mais, que no mesmo número deste artigo são utilizados dois termos diferentes operador económicoinstituições, porque estes são coisas diferentes. Se está a tentar obter lucro, é definitivamente um operador económico, não uma instituição.

Gostaria de referir ainda que na alínea a) é referido explicitamente em colectâneas ou listas. Emails de pessoas não são listas nem colectâneas. São individuais. Logo, qualquer email (mesmo que destinado apenas a permitir o acesso a um operador económico, ou que identifique objectivamente bens, serviços ou a imagem de um operador económico) enviado para um email pessoal é considerado um email publicitário.

Este Decreto-Lei refere ainda que, qualquer email publicitário carece de consentimento prévio, com excepção dos enviados para empresas. E no caso especifico dos emails de empresas, deve existir uma forma electrónica de pedir a remoção da lista, e esse pedido deve ser respeitado.

Existem ainda outras regras. Nomeadamente:

  • Todos os emails publicitários devem estar devidamente identificados como tal.
  • Todas as ofertas promocionais e condicionalismos devem ser facilmente identificados.
  • O anunciante deve ser facilmente identificado.

Coimas

Para quem não se sente satisfeito, e acha que pode continuar a enviar emails publicitários não solicitados, fica ainda a informação de que o mesmo diploma, nos seus 37º e seguintes, define as coisas a aplicar a quem não cumpra os vários artigos do diploma… eas coimas vão de 2500 a 100 000 euros. Ainda que correr o risco de ser processado por envio de SPAM?

Tipos de listas

Ultrapassadas as questões legais… afundemo-nos nas questões técnicas.

Existem várias forma de classificar mailling lists, mas para a questão que nos interessa de momento apenas uma interessa. A forma como as pessoas entram e saem da lista. Assim, existem os seguintes tipos:

  • Formas de entrar
    • No-opt-in – Os emails entram para a lista porque o administrador da lista lá os coloca. As pessoas que vão receber os emails não tiveram nenhuma opinião acerca do tema.
    • Opt-in – Os donos dos emails pediram, de alguma forma, para serem adicionados à lista.
    • Double-opt-in – Os donos dos emails pediram e confirmaram o pedido para entrarem na lista.
  • Formas de sair
    • No-opt-out – Não existe forma de sair da lista, a não ser porque o administrador da lista concedeu a benesse de retirar o email. Normalmente, nas lista de SPAM o administrador da lista nunca é assim tão bondoso.
    • Opt-out – Os subscritores da lista têm uma forma de pedir para ser removidos, e são removidos em consequência desse pedido.
    • double-opt-out – Os subscritores da lista têm de pedir para sair da lista e de confirmar esse pedido, após o que são removidos da lista.

A grande maioria dos sistemas de gestão de listas de email utilizam a mesma forma para entrar e para sair das listas. Alguns deles permitem configurar a forma de entrada e de saída na lista.

Vantagens e Desvantagens

Entrada Manual – No-opt-in

Uma grande maioria das listas de email existentes são geridas manualmente. O administrador da lista envia emails para todos os seus contactos, ou para uma lista de emails à qual adicionada os emails que vai encontrando… Amigos, conhecidos, conhecidos de conhecidos, desconhecidos que utilizam os mesmo fóruns, emails recolhidos automaticamente na internet (com spiders especiais para isso, ou manualmente).

Este tipo de listas é tão utilizada por ser simples de criar. Acabam por ser ainda mais comuns porque mesmo listas que são geridas com ferramentas que têm mecanismos para gerir os seus subscritores, o administrador da lista quer que ela cresça mais depressa do que ela cresceria naturalmente, e por isso adiciona manualmente emails.

O grande problema deste tipo de listas é que os emails particulares que lá vão parar podem valer a partir de 2500 euros cada. Com uma majoração de 30% se os email forem enviados por uma empresa ou em nome de uma empresa.

Opt-in

Nas listas de emails do tipo Opt-in, os subscritores pedem para subscrever a lista e passam a constar na lista de subscritores. A grande vantagem deste tipo de lista é que são simples de subscrever. Basta enviar um email ou colocar o email num formulário online, e o email passa a estar subscrito.

A grande desvantagem é que torna simples subscrever emails de outras pessoas, o que permite que a lista seja utilizada para chatear utilizadores, e ainda por cima causar dano à sua imagem.

Outra desvantagem das listas opt-in é que os emails adicionados à lista não são validados, logo podem ser inválidos, o que significa que de cada vez que enviar um email para a lista irá receber emails de volta a dizer que os emails são inválidos (estes emails podem ser enviados para si ou para o programa que gere a lista, dependendo do software utilizado).

Double-opt-in

As listas double-opt-in obrigam os seus utilizadores, não apenas a tomarem a iniciativa de subscrever a lista, mas a confirmar essa iniciativa. Normalmente o pedido de subscrição das listas double-opt-in gera o envio de um email, que valida que o email é válido, e pede ao subscritor que valido o pedido de subscrição.

Estes emails normalmente contêm a informação de que basta responder ao email ou contém um link que basta abrir para que a subscrição seja confirmada.

A grande vantagem deste tipo de listas é que se consegue garantir que todos os utilizadores registados estão lá por própria iniciativa, e que confirmaram essa iniciativa, o que, por sua vez, garante que não foram subscritos por estranhos.

A grande desvantagem em relação às anteriores é que algumas das pessoas que fazem o pedido de subscrição inicial não confirma essa subscrição, ficando assim o pedido inválido, o que faz com que a lista cresça mais devagar.

Saída Manual – No-opt-out

A vantagem de um lista gerida manualmente é ser fácil de criar. Tirando isso não tem nenhuma vantagem. Especialmente se o que está a gerir é uma lista legitima. A grande desvantagem, obviamente, é que terá que ler os seus emails e remover as pessoas que pedem para ser removidas.

Opt-out

Nas listas opt-out, os pedidos dos utilizadores para sair da lista resultam na sua remoção automática da lista, sem qualquer confirmação.

A grande vantagem de listas deste tipo é que não tem na lista utilizadores que não querem lá estar. Se os utilizadores permanecem na lista é porque lá querem estar. E acima de tudo, não se coloca em risco de ser considerado SPAMMER.

A grande desvantagem é a facilidade com que se sai da lista. Quem gere uma lista, o que quer sempre é que os subscritores permaneçam na lista o máximo de tempo possível.

Double opt-out

As listas double opt-out exigem que os pedidos para sair da lista sejam confirmados, respondendo ao email de confirmação ou clicando num link.

A grande vantagem deste tipo de lista é que retém mais os seus subscritores. A grande desvantagem é que os subscritores podem ficar chateados devido à dificuldade em sair da lista.

Forma global

Bem, separei a forma de entrada na lista da forma de saida porque uma lista pode ter uma forma de entrada diferente da forma de saída. No final, uma lista designa-se pela conjugação da forma de entrada com a forma de saída. Uma lista pode ser opt-in/double opt-out, enquanto outra pode ser no-opt-in/no-opt-out.

Tipo a utilizar

Se você pode escolher qualquer destes tipos de lista para a sua lista, há um destes tipos que eu acho o mais indicado. E vou dizer-lhe não apenas qual, mas também porquê.

O tipo de mailling list que acho que deve utilizar é double opt-in/opt-out.

Porquê double opt-in?

A principal razão para escolher double opt-in é para evitar que alguém subscreva emails que não são seus. Com uma lista double opt-in a pessoa que subscreve a lista tem que conseguir ler as mensagens do email que está a adicionar à lista.

Pode estar a perguntar-se porque não gerir a lista manualmente, mas a principal razão para isso é o facto de o envio de emails para particulares sem a sua permissão prévia ser punível com coima de 2500 a 50 000 euros. Esse é um risco que, certamente, não pretende correr.

Porquê opt-out?

Bem, tendo em conta que a lista é double opt-in, double opt-out seria igualmente aceitável. Mas, na minha opinião, é preferível ter uma lista menor do que ter subscritores na lista contra-vontade. É uma boa forma de causar uma má imagem.

Claro que todas as semanas agarrar na lista das pessoas que saíram da lista nos últimos dias e enviar-lhes um email a agradecer por terem estado na lista e a perguntar porque saíram não me parece uma coisa muito má para fazer. Pelo contrário. Um email, uma vez apenas. E se não obtiver resposta, não insista.

Tipo a não utilizar

Definitivamente, se está a gerir uma lista para fins comerciais e/ou (semi-)profissionais, não vai querer uma lista manual.

Em primeiro lugar porque com uma lista manual não terá acesso a muitos dos emails que uma lista automática poderá conseguir.

Em segundo lugar porque é complicado gerir as saidas da lista. A reacção emocional obvia é a de adiar, esquecer ou ignorar os pedidos para sair da lista.

Em terceiro porque vai haver a tentação de adicionar à lista emails de pessoas que não lhe deram autorização para as adicionar à lista. Com uma lista gerida de forma automática essa tentação também pode existir, mas é mais controlável.

Conclusão

Uma lista de emails pode ser uma excelente forma de divulgar o seu site, os seus produtos ou os seus serviços.

Mas há alguns cuidados que deve ter, pois pretende reforçar a sua marca, manter os seus utilizadores, ou os seus clientes, e não afastá-los por os ter adicionado a uma lista de emails sem a sua autorização.

Afiliados

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Os sistemas de afiliados são uma forma de associação entre anunciantes e editores, em que os segundos recebem (normalmente) uma comissão sobre todas as vendas que os utilizadores que enviam para o site do primeiro fazem.

Os sistemas de afiliados são o ascendente directo dos sistemas de publicidade paga por acção, em que passa a haver um intermediário, e o valor pago é normalmente fixo em vez de uma comissão como acontece nos sitemas de afiliados.

Nos sistemas de afiliados, normalmente, o anunciante é um site comercial que paga uma comissão sobre as suas vendas a quem anuncia os seus produtos ou serviços.

Mantém-se neste artigo a designação de “anunciante” e “editor” por uma questão de consistência ao longo de toda a série de artigos. Neste caso “comerciante” ou “fornecedor” e “associado” ou “afiliado” seriam por certo designações mais adequadas.

Anunciantes

Os sistemas de afiliados são uma óptima opção para qualquer site em que o processo de venda decorra completamente online, independentemente do tipo ou natureza do que for vendido.

A grande vantagem desta forma de divulgação é que o anunciante paga apenas quando obtém resultados, normalmente uma percentagem sobre o valor das vendas.

Editores

Para os editores os sistemas de afiliados têm duas grandes vantagens.

A primeira delas é a selecção. Ao contrário do que acontece quando está associado a redes de pay per click ou pay per action, com os sistemas de afiliados o editor tem normalmente a oportunidade de escolher cada um dos programas que anuncia. Isto permite-lhe escolher aqueles que são de maior interesse para os seus visitantes, aqueles que lhe pagam melhor, ou aqueles que têm os banners mais bonitos. Não interessa qual o critério pelo qual a selecção é feita, mas o editor tem a oportunidade de escolher.

A segunda grande vantagem é o possibilidade de ganhos mais elevados. Dependendo do programa, alguns oferecem valores elevados na primeira venda, outros pagam comissões sobre vendas repetidas, nalguns casos pode-se contar com comissões especificas por cada venda referida.

No entanto, os sistemas de afiliados têm a desvantagem de serem pagos apenas quando existe uma venda (na maioria dos caso), o que faz com que sejam menos interessantes para sites genéricos cujos utilizadores raramente comprar os produtos recomendados.

Conclusão

Os sistemas de afiliados são uma opção que deve ser considerada se tem um site de ecommerce, pois permite-lhe transferir a divulgação do seu site para os seus parceiros. Ao mesmo tempo, este tipo de sistemas paga normalmente valores mais interessantes do que os sistemas de pay per click ou pay per action, o que com que se devam considerar quando se tem um site em que os utilizadores adquiram com frequência os produtos anunciados.


Publicidade paga por acção

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A publicidade paga por acção é o passo seguinte para a publicidade paga por click. A grande diferença é que ao contrário da paga por click, na publicidade paga por acção só existe direito a pagamento quando um determinado evento ocorre.

Algumas possibilidades são a subscrição de uma newsletter, um pedido de informação, a concretização de uma compra num site de ecommerce ou praticamente qualquer outra coisa que seja realizável online.

Esta situação é vantajosa para o anunciante, pois ao invés de ter um custo sempre que um visitante é enviado para o seu site, esse custo só se concretiza quando o visitante efectua uma acção predefinida.

Em contrapartida, o custo por acção é, normalmente, bastante mais elevado do que o custo por click.

Anunciantes

Este tipo de publicidade é indicada para quem sabe o que quer. Este tipo de publicidade não serve para anunciar apenas um site, mas para conseguir que algo seja feito pelos utilizadores nesse site.

Se lançou um novo site social e pretende criar uma base de utilizadores, uma campanha em que paga por cada utilizador que se inscreva no site pode ser uma boa opção.

Este tipo de publicidade pode também ser uma boa opção para sites comerciais, especialmente aqueles em que a margem por venda seja mais ou menos fixa ou que vendam subscrições/assinaturas de algum tipo. Nestes casos uma alternativa é a utilização de sistemas de afiliados (de que falarei no próximo artigo).

Editores

Os editores a quem este tipo de publicidade interessa são praticamente os mesmo que nos sistemas de publicidade paga por click, pequenos e médios editores, especialmente aqueles com conteúdos especializados.

Para os editores a publicidade paga por acção só é uma alternativa interessante à publicidade paga por click se os valores pagos por acção forem razoavelmente mais elevados do que os pagos por click, por forma a compensar o rácio entre os utilizadores que clicam num banner e visitam o site anunciado, e aqueles que finalmente executam a acção que se pretende.

É possível colocar ambos os tipos de anúncios a concorrer directamente para as mesmas posições (como começa a acontecer neste momento no Google Adsense), sendo que nesse caso se utiliza, normalmente, o valor do eCPM (custo estimado por mil visualizações).

Conclusão

A publicidade paga por acção é ideal para quem pretende que os seus visitantes efectuem uma determinada acção. Claro que a publicidade não pode ser a única forma de procurar que essa acção seja efectuada. É necessário também que a própria página onde o utilizador entra no site incentive a que essa acção seja executada.

Para os editores é apenas mais uma opção. Se os utilizadores de um site efectuares facilmente as acções pretendidas a publicidade paga por acção pode ser uma boa opção por si só, mas para a maioria dos editores deve ser considerada apenas como mais uma opção, que deve ser considerada a par com as restantes alternativas.


Publicidade paga por view

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A publicidade paga por visualização é o nome, actualmente mais comum, para a publicidade online tradicional, para os conhecidos banners.

Este tipo de anúncios são normalmente transaccionados em múltiplos de mil visualizações e o seu custo negociado/divulgado para esse volume. Para que não haja duvidas estes valores são normalmente apresentados em CPM (custo por mil visualizações).

Diz-se frequentemente que os utilizadores ficaram cegos em relação a estes anúncios, mas isto não é verdade. Apenas a nossa mente consciente deixou de os ver. No nosso inconsciente continua a marca, o logótipo ou o produto anunciado sempre que o vir.

E apenas isso justifica que continue hoje a haver tantas empresas dispostas a pagar os elevados preços que se praticam entre os sites de grande dimensão.

Anunciantes

A publicidade paga por visualização é provavelmente a melhor opção quando o pretendido, mais do que aumentar o tráfego de um site no curto prazo, é imprimir uma mensagem na mente do quem vê o banner.

A nossa mente consciente elimina tudo o que não faz parte dos nossos interesses imediatos, mas o nosso subconsciente não consegue fazer o mesmo. Muito menos com uma imagem que se repete frequentemente.

E é por isso que os banners continuam a vender tão bem. Não são, obviamente, uma alternativa para os pequenos anunciantes pois mil ou dez mil, ou mesmo umas centenas de milhar de banner views passam completamente despercebidos em qualquer grande site, e atingem um publico muito pequeno em sites onde essa quantidade seja relevante. E mesmo essa pequena quantidade de visualizações implicam já um orçamento relativamente elevado (façamos as contas 100 (mil) views a 20€ dá 2000€).

Por isso, este tipo de publicidade é utiliza especialmente por grandes empresas que têm um grande orçamento e pretendem acima de tudo aumentar o prestigio e a relevância de uma marca ou produto junto do publico, mas não o vende directamente online. Alguns exemplos disto são as grandes marcas de distribuição, bancos e empresas de crédito, seguradoras, entre outros.

Editores

Da mesma forma que o custo de entrada para os anunciantes é relativamente grande, o problema oposto se coloca do lado dos editores. Aqueles anunciantes que estão dispostos a pagar realmente por este tipo de publicidade preferem anunciar em sites de grande dimensão, pois estes permitem-lhes chegar a um grupo maior de utilizadores e ter apenas um relatório de visualizações, unique users, clicks, etc. Os pequenos anunciantes, em contrapartida têm orçamentos muito mais limitados, e normalmente procuram resultados de curto prazo, e mais cedo ou mais tarde acabam por descobrir que a publicidade paga por click é mais satisfatória para eles, ou então apenas estão dispostos a pagar um valor (CPM) muito mais baixo.

Por essa razão, para que um site consiga negociar valores de CPM minimamente aceitáveis tem que ter um volume de tráfego que já seja interessante para empresas que pretendam investir na divulgação da sua marca mais do que na aquisição de tráfego imediato.

Um alternativa seria fazer parte de uma rede de editores que vendessem conjuntamente publicidade nos seus sites, e que com isso conseguissem atingir o volume necessário para conseguir chegar até esses anunciantes. Mas mesmo essas redes não são acessíveis ao pequeno editor, e quando o são têm valores mínimos para se ser pago, o que faz com que um site tenha que fazer parte da rede durante muito tempo sem nunca ser pago.

Isto faz com que esta seja uma alternativa a considerar quando o tráfego do seu site já for razoável. Eu diria que antes dos dez mil pageviews dia é melhor concentrar-se em fazer crescer o seu site, sendo que até aos cem mil a sua capacidade negocial ainda será reduzida, e não conseguirá chegar aos melhores anunciantes.

Conclusão

A publicidade paga por visualização é a divisão onde se encontram as grandes marcas e os grandes sites.

E apesar de os apologistas de outros sistemas anunciarem sistematicamente a sua morte, esta está longe de se concretizar.

Mas se é um pequeno editor provavelmente conseguirá melhores resultados compublicidade paga por click ou com patrocínios .

Por outro lado, se pretende divulgar o seu site com um orçamento limitado, os dois sistemas anteriores provavelmente são as melhores opções também para si.

Mas nenhum outro sistema exclusivamente de publicidade consegue levar a sua marca ou logo ao inconsciente de tantas pessoas como a publicidade paga por view.


Publicidade paga por click

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A publicidade paga por click é a de mais simples acesso, tanto para o editor (o dono do site) quanto para o anunciante.

Para o primeiro a simplicidade é consequente de haver inúmeras redes dedicadas a juntar anunciantes e editores. Para o segundo pelos baixos custos de entrada.

Neste grupo destacam-se o Google Adsense, a Yahoo! Publishers Network e o MSN AdCenter. Mas existem outras redes, com diferentes modelos de negócio e diferentes tipos de anúncios.

No mercado nacional acredito que o Sapo possa ao longo dos próximos meses disponibilizar um serviço deste tipo com base nos seus anúncios sapo – isto, claro, sou eu apenas a especular. E, infelizmente, não vejo que uma outra rede nacional possa aparecer nos próximos tempos.

A base deste tipo de publicidade é a de que o anunciante paga (até) um valor pré-estabelecido sempre que alguém clica num anúncio e visita o seu site. Esse valor pago é depois dividido entre o editor e a rede.

A maioria destes anúncios são formados apenas por texto e podem ser criados online no site da rede.

Para a rede ou para o anunciante a dimensão de um site ou o seu tráfego não são relevantes, desde que os clicks que nele são gerados sejam legítimos.

Anunciante

Os anúncios pagos ao click têm um baixo custo de entrada, sendo possivel pagar (dependendo das redes e das palavras em que se anuncia) a partir de apenas 1 cêntimo por click, e na maioria dos casos limitar o valor total investido diariamente.

Isto faz com que se encontrem todo o tipo de anunciantes nestes sistemas, pois eles são acessíveis mesmo aqueles que têm orçamentos muito limitados, e por outro lado oferecem ao utilizador a possibilidade de obter uma grande quantidade de tráfego relativamente seleccionado (dependendo da rede e das licitações efectuadas).

Como este tipo de anúncios normalmente (ainda que nem sempre) estão associados a palavras ou expressões definidas pelo anunciante, é possível mostrar os anúncios a grupos tão específicos quanto se deseje, o que faz com que este tipo de publicidade seja a preferida de todos aqueles anunciantes que pretendem optimizar os resultados obtidos pelas suas campanhas de marketing, que procuram expressões que quando utilizadas indicam, normalmente, a intenção de comprar de um produto ou serviço, o que faz com que uma maior percentagem dos utilizadores que seguem os seus anúncios (e pelos quais pagam) se transformem em clientes.

Este grupo de utilizadores, a que chamaria de “Optimizadores”, normalmente muito distinto do primeiro, investe grandes quantidades de dinheiro em publicidade. A razão porque preferem este tipo de publicidade sobre os restantes é porque este lhe permite seleccionar muito melhor as pessoas a quem os seus anúncios são mostrados e o contexto em que isso acontece.

A grande vantagem deste tipo de publicidade para os anunciantes é a de apenas pagarem por tráfego efectivo que os seus sites recebem.

Editores

Por estes anúncios serem pagos por click, e por haver uma entidade que agrega, por um lado, editores, e por outro anunciantes, e a rede garantir (tanto quanto possível) que os anúncios são colocados apenas em páginas relacionadas com as palavras e/ou expressões seleccionadas, a entrada de novos editores é bastante simplificada, uma vez que os anunciantes não seleccionam directamente cada site onde o seu é mostrado.

Isto faz com que seja possível rentabilizar sites com apenas algumas centenas de pageviews por dia. Claro que poderemos estar a falar de apenas alguns cêntimos ou dólares por dia. Mas isso é mais do que estaria ao alcance da maioria destes sites de outra forma.

Conclusão

A publicidade paga por click é simultaneamente a forma barata de começar a anunciar o seu site, produto ou serviço, e de começar a rentabilizar um site com pouco tráfego. Em nenhum dos dois casos se irá fazer uma fortuna instantânea, mas pode ser o incentivo que precisam muitos pequenos negócios e muitos pequenos editores.

Por outro lado, a publicidade paga por click permite a quem pretenda obter grandes quantidades de tráfego obtê-lo, bem como tráfego tão direccionado quanto se pretenda.


Publicidade Online

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À medida que cada vez mais a informação e os negócios se movem significativamente para a Internet, à medida que as pessoas lêem cada vez menos jornais e revistas e preferem fontes de informação online, a publicidade online torna-se uma das fontes de receitas mais importantes de muitas equipas editoriais, e permite o aparecimento de um novo grupo de empreendedores, que se auto-denominam probloggers, mas que são na realidade Editores Online Independentes.

Uma qualquer publicação em papel com conteúdos editoriais tem provavelmente mais de metade do espaço impresso com publicidade, de uma ou de outra forma, e bem mais de metade das suas receitas são provenientes dessa publicidade.

Mas essas receitas de publicidade dependem em grande medida da tiragem da publicação, isto é, do número de exemplares impressos (e vendidos, claro). Quando mais pessoas deixam de comprar revistas em papel e pretendem ler os mesmos conteúdos online, preferencialmente sem pagar, a publicidade tem que continuar a ser uma importante fonte de receitas para quem quer a criação e publicação de conteúdos como um negócio. Mas tem que passar a ser a publicidade online, porque é online que o conteúdo passa a ser publicado.

Este artigo é o primeiro de uma série de artigos sobre publicidade online. A primeira parte desta série pretende analisar os diversos tipos de publicidade, e posteriormente falaremos sobre vários outros temas relacionados, como seja a integração da publicidade nos sites.

Eu diria que, actualmente, a publicidade online se divide em 5 grupos:

SEO/SERS – Factores externos

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Actualmente chama-se SEO a um largo conjunto de técnicas on-site e off-site.

Eu prefiro chamar nomes diferentes a coisas diferentes. Para mim, SEO é a optimização do site, por forma a que fique mais adequado ao processo de indexação por parte dos motores de pesquisa.

Às técnicas de optimização externas eu chamaria outro nome: SERS – Search Engine Relevancy Simulation, pois na realidade é disso que se trata, de simular uma relevância que o site na realidade não tem.

É este o objectivo final de todas as técnicas de optimização off-site. (Ainda) Não estou a criticar estas técnicas, ou aqueles que as utilizam, apenas a chamar-lhes aquilo que realmente são.

Mas quais são estas técnicas?

Comentários em blogs

Hoje em dia os bloggers colocarem comentários em outros blogs é algo comum, e também uma das razões de sucesso dos blogs.

Cada um de nós gosta de dar a sua opinião acerca de um texto que acabou de ler, de acrescentar algo que escapou ao autor original, de dizer que se concorda ou discorda de algum dos pontos apresentados.

É saudável que isto seja possível, e que isto aconteça.

Claro que há comentários que nada acrescentam ao conteúdo de um post e, consequentemente, não faz sentido acabarem online.

Alguns exemplos disso são “Excelente post.” ou “Parabéns pelo site/blog.“. Claro que qualquer blogger gosta de receber feedback dos seus leitores, mas estes comentários nada acrescentam ao conteúdo apresentado.

Estes comentários são o que eu costumo chamar links grátis, no sentido em que são normalmente uma tentativa de criar um link de volta para o site ou blog de quem faz o comentário sem se fazer o esforço de acrescentar algo de útil ao que foi apresentado pelo autor (ou por outros leitores, sob a forma de comentários).

No entanto, quando se tem algo interessante a acrescentar ao que foi dito pelo autor do post que se está a comentar, não apenas se está a acrescentar valor ao post original, como ainda se está a fazer o melhor tipo de publicidade ao nosso próprio site/blog. Não foi apenas um nem dois blogs que descobri em consequência de excelentes comentários noutros blogs.

Links estáticos

Os links estáticos são uma boa forma de divulgar um blog, bem como de aumentar a sua relevância para os motores de pesquisa. Na teoria os links estáticos são uma recomendação do autor de um site.

Na prática nem sempre é assim. É hoje prática comum, especialmente entre os bloggers, colocar links para sites que paguem por isso.

Na maior parte das situações esses links são reconhecidos pelos leitores do site/blog como se de recomendações reais se tratassem, e quando a sua gestão é feita manualmente isso acontece mesmo com os motores de pesquisa.

Apesar de ser uma prática em que não participo, acredito que a aquisição de links pode ser uma boa forma de promover um site, especialmente se nos primeiros tempos conseguir vários blogs na sua área.

O limite, obviamente é o seu orçamento e a sua capacidade de convencer outros webmasters a colocar links para si. Claro que se conseguir esses links sem pagar é melhor para o seu orçamento.

Mas de nada serve bombardear todos os webmasters/bloggers da sua área. Um email é o suficiente, pelo menos por um período de tempo razoável.

E claro, dificilmente conseguirá comprar links para um blog que ainda não tenha conteúdo significativo.

Directórios

Hoje diz-se que os directórios já não fazem diferença nenhuma, e do ponto de vista do pagerank, da relevância para os motores de pesquisa, um link num directório faz realmente pouca diferença.

No entanto, pouca diferença e diferença nenhuma são coisas diferentes. E pouco multiplicado por vários directórios já se irá notar.

Mas não é apenas do ponto de vista do pagerank que os directórios fazem diferença. Os vinte minutos que se perdem a adicionar um novo site a um directório pode representar apenas um novo utilizador a cada dois ou três meses. Mas nunca se sabe qual desses utilizadores o irá adicionar ao seu blog com pagerank três pontos acima do seu, ou recomendá-lo a todos os amigos e conhecidos.

Fóruns

Participar regularmente em fóruns da área do seu blog é uma forma de o divulgar.

Nesses fóruns, no entanto, aplicam-se as mesmas regras que se referiram acima para os comentários em blogs. Lembre-se, um troll é sempre um troll, independentemente do meio utilizado. E ninguém gosta de trolls.

Há ainda alguns outros factores, e muito pode ser acrescentado acerca de alguns destes, o que farei nos próximos dias.


SEO – Publicidade (quase) grátis

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A optimização (SEO – Search Engine Optimization) de um site é hoje das melhores formas de publicidade a um site, e a médio prazo acaba por tornar-se também das mais baratas e efectivas.

A optimização é uma tarefa, por vezes, complexa e morosa, que implica cuidados especiais, conhecimentos alargados e dispendiosa, pois os (poucos) profissionais que realmente sabem como conseguir colocar um site nos motores de pesquisa fazem-se pagar bem por esse conhecimento.

No entanto, esse é um preço que facilmente se recupera.

Anúnciar nos meios tradicionais tem um custo comparativamente menor que optimizar um site de dimensões médias mas, em contrapartida, o beneficio desse custo termina quando o meio utilizado deixa de ser utilizado (no mesmo dia no caso de um jornal diário, ao fim de uma semana no caso de uma revista, no fim do periodo contratado no caso de um outdoor).

Anúnciar na Internet não fica muito mais barato. Os grandes portais portugueses cobram valores na ordem dos 3 a 10 centimos por visualização de banner, e para que uma campanha tenha visibilidade nestes sites é preciso adquirir milhões de visualizações. A homepage de qualquer um destes portais tem milhões de pageviews por dia, pelo que menos de um 1 milhão de banner views (mais de 50 000 Euros, por um dia de campanha).

Anunciando nos motores de pesquisa, como o Google, o Yahoo!, ou o Sapo, pode começar-se com orçamentos mais reduzidos, e a eficiência deste tipo de campanha, quando se pretende tráfego directo para um site, pode ser bastante mais próxima do esperado, uma vez que o custo é pré-definido e pago por visita ao site. Mas ainda assim, os custos deste tipo de campanha dependem em grande medida das palavras que serão o alvo da nossa campanha, e os utilizadores continuaram a fluir para o nosso site apenas enquanto pagarmos para que isso aconteça.

Mas com a optimização Web é diferente.

Optimizar um site para que seja indexado pelos motores de pesquisa de forma mais eficiente é um trabalho que se faz uma vez, e que poderá ter seguimentos menores. A maioria do trabalho faz-se apenas uma vez, podendo ser necessário novamente apenas quando o site for redesenhado, o que se for feito com os devidos cuidados representará um trabalho melhor.

E os resultados vão notar-se para sempre.

Muitas vezes considera-se parte do trabalho de optimização de um site a criação de links noutros sites. Esta tarefa pode ter custos regulares, como seja a compra de links em sites de qualidade em áreas relacionadas com a do nosso site, mas se for devidamente implementados esse links terão um custo bem menor que o custo de uma qualquer campanha, e os seus benefícios indirectos não são conseguidos por menhuma campanha.

Mas antes de chegar aos links, é preciso optimizar o site propriamente dito, e existe muita coisa que pode ser feita, deste a alteração do tipo de URL, até à estrutura do HTML do site, a forma como os próprios conteúdos são escritos, e muito mais.

Beneficios da Optimização Web

Mas, e quais são os benefícios de optimizar um site?

Bem, em primeiro lugar, melhorando a estrutura de um site muitas vezes aumenta-se drásticamente a quantidade de páginas que um utilizador vê antes de sair do site.

Em segundo lugar, quanto mais páginas os motores de pesquisa conseguirem indexar de um site maior é o número de páginas onde podem ser encontrados os conteúdos que um utilizar procura.

Mas o mais importante é mesmo que uma vez optimizado um site, e seguindo meia duzia de indicações (normalmente) simples, esse site mantém-se optimizado por muito tempo, até ser alterado radicalmente, normalmente até ser redesenhado.

Assim, o custo com a optimização é um custo que se tem uma vez, e de que se obtém retorno ao longo do tempo.

E assim, o seu site, ao invés de pagar para aparecer ao lado dos resultados dos motores de pesquisa, pode aparecer directamente nesses resultados, não pagando de cada vez que algum potencial cliente visita o seu site.

Mas os benefícios não são apenas esses. É que a maioria dos utilizadores visita primeiros os sites que aparecem nos resultados de pesquisa, e só depois os anúnciados ao lado, pelo que se o seu site aparece o mesmo número de vezes nos resultados de pesquisa, e nos anúncios ao lado dessa pesquisa, provavelmente terá mais visitas dos resultados de pesquisa do que dos anúncios.

Estudos da MarketingSherpa dizem também que os utilizadores que encontram um site nos resultados de pesquisa compram mais vezes do que os que o encontram nos anúncios ao lado dos resultados de pesquisa (4,2% vs 3,6%), e que essa diferença aumenta ainda mais se considerarmos as compras posteriores (6,3% vs 4,2%).